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JELA: QUEM SOMOS?

  A Júnior Empresa Lean de Aveiro (JELA) foi criada em 2015 e é uma instituição sem fins lucrativos aspirante a Júnior Empresa, constituída por alunos de Engenharia e Gestão Industrial da Universidade de Aveiro com formação adicional em Lean.
     Temos como missão estabelecer uma ponte de contacto entre os alunos de Engenharia e Gestão Industrial de Aveiro e o tecido empresarial, proporcionando experiências práticas aos estudantes, na área do Lean Management, e contribuindo para o aumento da produtividade e redução de desperdício das organizações parceiras. A nossa organização apresenta-se como uma solução competitiva no mercado, uma vez que o nosso foco é a otimização de processos através da utilização da filosofia e ferramentas Lean.
     Constitui prioridade da JELA ser uma Júnior Empresa cujo foco é o cliente, reconhecida pela excelência e comprometida com a melhoria empresarial e criação de oportunidades de aprendizagem aos estudantes.

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      Nos artigos que se seguem, poderás mergulhar neste mundo de Engenharia e Gestão Industrial, aprender mais a fundo sobre o que é o Lean, e, idealmente, aprenderes a aplicá-lo no teu dia a dia.

     Atenciosamente,

     A equipa da NewsLean,

Lisa Pereira, Bianca Costa, Carolina Barbosa e Vasco Soares

EGI´S PELO MUNDO

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Uma EGI que tenta quebrar barreiras

  Estou na reta final do meu doutoramento e penso que…”tanto aconteceu desde outubro de 2020”. Apaixonei-me por pessoas e trago comigo um propósito muito grande de tornar o mundo organizacional mais humano. Afinal uma organização é um conjunto de PESSOAS.

Ingressei em 2021 num projeto denominado Augmanity onde colaborei com três grandes empresas, Ikea Industry, Bosch Termotecnologia e OLI-Sistemas Sanitários. Juntos cocriámos uma ferramenta que monitoriza e promove a motivação laboral. Sim, um EGI também está capaz de trabalhar na gestão de pessoas. Principalmente quando o objetivo é integrá-las com a tecnologia. E sim, um EGI doutorado pode também trabalhar com empresas. Porque no contexto em que vivemos, um engenheiro TEM, DEVE, PRECISA de ter contacto com o mundo industrial. E, por isso mesmo, em 2022 aventurei-me na Hannover Messe, uma das maiores feiras do mundo dedicada ao tema do desenvolvimento da indústria. Portugal era o país parceiro e o Augmanity esteve lá. Eu, apesar de sozinha na ida, trouxe a perspetiva do futuro Mundo Industrial 4.0 no regresso. 

       O meu doutoramento foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, mais conhecida por FCT, através de um concurso nacional. Além de me pagarem para estudar, ajudaram-me a ir até à Cardiff Business School, em setembro de 2023, no País de Gales, onde colaborei com dois investigadores de renome: Peter Hines e Maneesh Kumar. Através deles estive envolvida em dois workshops com empresas, um deles em Sligo, na Irlanda e o outro em Middlesbrough, em Inglaterra. No grupo destas empresas apresentam-se nomes como a Schneider Electric, Jaguar Land Rover, Malvern Panalytical, Endress + Hauser Group, Custom Pharma, Marshall's, Abbott Diagnostics, UPM Raflatac and RS Components Group. Estive como participante nestes workshops, mas também como investigadora convidada, onde partilhei e discuti a minha investigação. 

       No meio disto tudo ainda arranjei tempo para fazer uma especialização em Data Science. Desta vez à minha custa, porque a FCT não paga tudo.

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    No final de fevereiro deste ano de 2024 volto ao Reino Unido para mais um workshop, em Malvern e, em abril deste mesmo ano, regresso à Hannover Messe, porque, mais uma vez, não acredito na investigação em EGI sem a ponte com a Indústria. 

     O mundo é muito competitivo e haverá sempre alguém a fazer melhor do que cada um de nós. Por isso, o conselho é o seguinte: Tem uma paixão, dedica-te a ela completamente e, depois, se puderes, junta pessoas que te apoiem. É o meu caso: tenho uma orientadora que me acompanha há 7 anos e que não desiste de me apoiar. Tenho um coorientador que me incentiva a percorrer matérias difíceis de explorar. Tenho investigadores de renome a apoiar a minha investigação e a percorrê-la a par comigo. E prossigo com um rol de empresas que se interessam por mim e, acima de tudo, pela minha investigação. 

     Mais sortuda que isto é impossível. Faço o que gosto, uso as competências em que sou realmente boa, recebo dinheiro por isso e ainda é algo que o mundo precisa muito. O famoso IKIGAI completo. Se não sabes o que significa, desafio-te a encontrares o teu.

Juliana Salvadorinho, Investigadora e Consultora

LÍDERES DE REFERÊNCIA

Jeffrey K. Liker

   Jeffrey K. Liker licenciou-se em Engenharia e Gestão Industrial na Universidade do Nordeste, em Boston. Posteriormente, tirou mestrado em Sociologia na Universidade de Massachusetts, aprofundou e diversificou os seus estudos e conhecimentos.
Atualmente, é professor de Engenharia Industrial e Operações na Universidade do Michigan, palestrante de renome e fundador da empresa de consultoria Liker Lean Advisors, LLA. Esta foca-se na aplicação do Lean independentemente do tipo de negócio e organização, adaptando o modelo Toyota e os seus princípios em indústrias leves e pesadas, serviços, ambientes de escritório, desenvolvimento de produtos, e muito mais.

        Para além disto, teve e tem um papel importante na disseminação e popularização da Toyota Production System, TPS, tendo sido autor ou co-autor em mais de 85 artigos de excelência e 13 livros, dos quais se destaca o bestseller  "The Toyota Way: 14 Management Principles from the World’s Greatest Manufacturer”. 
        Esta obra aborda o Toyota Way e os seus 14 princípios subjacentes que definem a cultura organizacional da Toyota, não devendo ser confundidos com os 5 princípios do Lean Manufacturing estabelecidos no livro fundamental “Lean Thinking: Banish Waste and Create Wealth in Your Corporation” de James P.Womack e Daniel T.Jones. Neste mesmo livro agrupou e explicou os 14 princípios segundo o modelos dos 4P:
         1.  Philosophy
: ter um pensamento a longo prazo, criando uma organização que aprende, consegue adaptar-se às mudanças e crescer de forma produtiva e positiva; 

    2. Process: noção de que os processos certos produziram os resultados certos e de que toda a organização precisa de funcionar num ambiente integrado, evitando processos paralelos;
        3. People/Partners: adicionar valor através do desenvolvimento das pessoas, procurar o bem-estar e fomentar o sentido de responsabilidade e preocupação;

        4. Problem-solving: passa por analisar as causas raiz, refletir e ter pensamento crítico, implementar mudanças de forma eficiente e padronizar o que reflete melhorias.
        Com este livro ganhou o prémio Institute of Industrial Engineers Book of the Year em 2005 e em 2007, o Sloan Industry Studies Book of the Year. Prosseguiu para ganhar mais 13 Shingo Prizes for Research Excellence  com vários artigos e livros. Em 2012, foi introduzido no Association of Manufacturing Excellence Hall of Fame e em 2016 na Shingo Academy.
      As suas especialidades são excelência operacional, Lean Thinking, Lean Leadership e construção de cultura de alto desempenho.

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LEAN NO GEMBA

Gerir a mudança

  Fala-se em Lean em modelos de sistemas e comportamentos de gestão, assim como em ferramentas informáticas, mas raramente se ensina ou se pensa na fase seguinte e no quão crucial é obter modelos que se apliquem na prática. 

        O meu papel situa-se entre a concepção de modelos de organização e a sua efetiva aplicação na realidade do terreno. De facto, para que a mudança aconteça, é preciso que os comportamentos mudem, e isso não se obtém impondo uma norma a partir de uma secretária. É preciso trabalhar com as pessoas diretamente no seu posto de trabalho.
        Foi assim que viajei pelo mundo e conheci a realidade concreta de estaleiros navais, minas, caminhos de ferro, bancos, hospitais, indústria alimentar e muitos outros. Todos os projetos tiveram um ponto em comum: orientar as pessoas a trabalharem de acordo com a norma. 

        Para o conseguir, há todo um processo. 

        O primeiro passo é conhecer o trabalho e, para isso, acompanho as pessoas de A a Z para observar, fazer perguntas, compreender a tarefa, e, acima de tudo, "ler" o ambiente e avaliar o nível de resistência. A dificuldade é manter a objetividade e não nos deixarmos influenciar por discursos de resistência. Pelo caminho, conquisto a sua confiança, pois é raro alguém se mostrar disponível para os acompanhar nas dificuldades do trabalho, sujeitando-se a temperaturas extremas, longas horas de pé e gestão de urgências constantes... uso o pronome "nós" para lhes mostrar que estou com eles.

         A etapa seguinte consiste em explicar o contexto e a proposta de organização, assim como validar com eles o modelo. Nesta etapa, uso o que vi antes para apresentar o modelo como uma resposta às suas dificuldades. Aqui, é crucial  saber transformar uma proposta teórica em respostas concretas estreitamente ligadas com a realidade deles. É importante não só que entendam do que se trata, mas, acima de tudo, que vejam a proposta como um benefício para eles. Nada pode ser forçado nesta etapa. Se eles bloquearem, levará o dobro do tempo a conquistar a sua confiança e, por vezes, o bloqueio pode ser definitivo. Por isso, esta fase é também uma negociação em que muitos pormenores podem e devem ser ajustados em função das suas realidades e das suas sugestões. Desta forma, melhora-se o modelo

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e eles terão tido a oportunidade de participar no desenho do mesmo (é desejável, aliás, que tenham participado antes no desenho teórico). Assim, torna-se natural o compromisso deles em aplicar a nova organização.

       Depois, é consolidar. Continua a ser necessário vencer resistências diversas e trazer-lhes soluções concretas. Este trabalho nunca é feito de forma isolada. Os meus interlocutores podem ser qualquer pessoa ou departamento na empresa, desde a informática aos recursos humanos, sem esquecer, claro, o cliente interno para o qual trabalho (produção,  manutenção,  comercial...).
Tudo isto exige, portanto, uma capacidade para interagir eficazmente com diretores e top managers, bem como operadores e supervisores das operações.

        As ferramentas que uso são as apresentações, a formação, os ateliers e todo o conjunto de ferramentas clássicas, mas, acima de tudo, a presença diretamente no terreno, a capacidade de escuta, o diálogo e o respeito, a adaptabilidade, a persistência, o otimismo e a vontade de ajudar. É preciso ter empatia, ser conciliador e gostar de pessoas. Algum espírito de aventura e boa forma física ajudam muito!  Sentido prático, falar várias línguas, gostar de viajar e não ter medo da mudança, também!

 

Anabela Baptista, Consultora em Gestão da Mudança 

Novas Tecnologias

In (AI)d of Engineering

 Ao partirmos para a exploração deste ano, mergulhamos na visão transformadora moldada pela análise avançada e inteligência artificial (IA), trazendo uma nova era de apoio a decisões baseadas em dados nos domínios industriais. Na complexa estrutura da Engenharia de Gestão Industrial, a convergência com IA abre um horizonte de possibilidades. À medida que as indústrias se debatem com desafios cada vez mais complexos, a IA surge como um elemento desbloqueador, com novos caminhos para uma maior eficiência, redução de custos e inovação sem precedentes.

    Uma vertente fundamental da IA, Computer Vision, surge como uma força orientada na Gestão Industrial. Esta tecnologia permite-nos melhorar os processos, desde o aperfeiçoamento dos mecanismos de controlo de qualidade até à previsão das necessidades de manutenção, a Visão por Computador está a revolucionar a forma como percebemos e gerimos as operações industriais.

   Como Senior Engineer em Advanced Analytics & Artificial Intelligence na NTT DATA, o meu conjunto de ferramentas centra-se na versátil linguagem de programação Python e num conjunto de poderosas ferramentas de dados. A flexibilidade do Python permite-nos navegar em cenários de dados complexos, enquanto as ferramentas especializadas ou plataformas como o Jupyter Notebook, permitem-nos extrair informações valiosas. No domínio da Gestão Industrial, esta combinação de tecnologia funciona como uma orientação, direcionando as decisões com precisão e previsão.
      No entanto, a gestão dos vários dados também é muito importante e a integração contínua de plataformas Cloud, como Azure e Google, ampliam as capacidades de Advanced Analytics & Artificial Intelligence. Estas plataformas atuam como uma estrutura base, facilitando o armazenamento, a organização do fluxo de dados, processamento, desenvolvimento de algoritmos e a análise de vastos 

conjuntos de dados essenciais para a tomada de decisões. A implementação de uma arquitetura Cloud não só aumenta a escalabilidade, como também garante proteção dos nossos dados.

      No contexto SCRUM, em que as equipas definem objetivos claros e operam em sprints iterativas, a implementação de Machine Learning (ML) e Deep Learning (DL) introduz inteligência no processo de tomada de decisões. Imaginemos um cenário em que a manutenção preditiva torna-se mais do que um conceito, uma realidade. Através da análise dos algoritmos de ML e DL, é possível antecipar as falhas dos equipamentos, minimizar o tempo de inatividade e otimizar os recursos, alinhando-se perfeitamente com os princípios de melhoria contínua, incorporados na Engenharia de Gestão Industrial.

    A combinação de tecnologia e conhecimentos de gestão industrial está no centro desta abordagem, impulsionando a eficiência, a inovação e a melhoria contínua. Com o poder transformador da IA, impulsionamos as capacidades de realizar análises complexas. O futuro da Engenharia de Gestão Industrial revela-se como um domínio dinâmico e também orientado para os dados, onde a integração inteligente das tecnologias de IA nos impulsiona para níveis sem precedentes de sucesso e inovação.

Tiago Padilha, Senior Engineer em Advanced Analytics & Artificial Intelligence na NTT DATA

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AINDA TE LEMBRAS?

LeanStation: Value Stream Mapping

  No passado dia 21 de fevereiro a equipa da JELA proporcionou à comunidade académica o workshop LeanStation, sendo o tema desta edição o VSM (Value Stream Mapping), uma ferramenta de elevada importância na filosofia Lean que permite representar visualmente o fluxo de materiais e de informação ao longo de toda a cadeia de valor, permitindo assim identificar mais facilmente desperdícios e oportunidades de melhoria. 

      Com este workshop procurámos fornecer uma visão completa do VSM desde a abordagem inicial que se deve ter ao preparar um VSM, entre outras dicas de mapeamento, até ao Future State Map abordando as melhorias que devem ser procuradas. De forma a facilitar a compreensão da elaboração de um destes mapas, procurámos aliar uma forte componente prática de forma a permitir aos participantes do workshop aplicarem efetivamente o que estavam a aprender e consolidar assim os conceitos.

        Foi um workshop bastante desafiante de preparar devido a toda a preparação que envolvia, já que se trata de um conceito com algum grau de complexidade e implicou muito estudo e pesquisa por parte da equipa. Mas com a colaboração de todos foi possível trazer algo coeso e bem estruturado aos participantes.

       Gostaria de acabar por agradecer a toda a equipa organizadora: Beatriz Tróia, Bianca Henriques, Maria João Forte e Mariana Bizarro, pelo empenho demonstrado durante a preparação do evento.

Miguel Jorge, Team Leader da LeanStation

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APLICA O LEAN NO TEU DIA A DIA 

Como diminuir o teu Lead Time?

  O Lead Time, considerado um conceito chave no Lean Manufacturing, é o tempo de duração do ciclo de produção, isto é, desde o momento em que uma solicitação é feita pelo cliente até ao momento em que é entregue. 

        Mas como se descobre o Lead Time? O Lead Time é calculado através da soma dos tempos de cada etapa do processo, denotados tempos de ciclo. 

        Ter conhecimento de todos os tempos de ciclo permite identificar as etapas  mais demoradas e que, consequentemente, levam a atrasos na entrega final. Tendo esta informação, vamos  delinear o caminho de ação, que passa essencialmente por aplicar as ferramentas Lean nas etapas críticas, tendo por objetivo destas ferramentas eliminar desperdícios.

        Embora estes conceitos façam parte de uma linguagem usada em contexto industrial e profissional, é fácil transpô-los para o nosso quotidiano. O Lead Time pode ser considerado o tempo que demoramos a fazer todas as nossas tarefas, ao longo do dia.  

        Começando pela nossa rotina matinal e de forma a reduzir o seu tempo de ciclo, podemos aplicar o Standard Work (Trabalho Padrão). Esta ferramenta consiste em estabelecer padrões claros e consistentes 

para cada processo, garantindo que as tarefas sejam executadas da maneira mais eficiente possível. Ao documentar e padronizar os procedimentos de trabalho, é possível reduzir variações e eliminar desperdícios. Isto apenas é possível pois a nossa manhã rege-se pela sua uniformidade, isto é, passa sempre pelos mesmos passos, independentemente do dia.

        Durante o período ativo do nosso dia, quer este seja passado na universidade, trabalho, ou nalgum outro lugar, não é possível padronizar, uma vez que todos os dias temos tarefas e objetivos diferentes. Para organizar estas tarefas, beneficiaremos de usar quadros Kanban. Este é dividido em colunas que representam as fases do fluxo de trabalho, 'To do', ‘Doing' e 'Done', e cada tarefa é representada por um cartão, que se via movimentando de coluna em coluna à medida que as tarefas progridem, visualizando facilmente o fluxo de trabalho, e identificando assim os possíveis atrasos.

        Ao aplicar o Lean no nosso dia a dia, podemos priorizar tarefas, identificar e resolver problemas rapidamente, e assim, minimizar o tempo necessário para completar as nossas atividades diárias, tornando o nosso tempo mais eficiente e produtivo.

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SPREAD & JELA

Lean para Todos

   Num mundo onde os valores sociais estão diluídos, a Spread – Associação de Apoio Social, trabalha nos bastidores de empresas e de entidades de apoio social, multiplicando os esforços na criação de impacto social. Seja na gestão, estratégia, operações ou logística, a Spread tem como missão ser:

  •  Um parceiro para empresas que desejam aumentar o seu impacto social, desenhando soluções estruturadas para a aplicação da sua Responsabilidade Social Corporativa;

  • Um recurso para instituições que têm a missão de ajudar portugueses em situações fragilizadas, para que tenham os seus processos simplificados, mais eficientes e com maior capacidade de atuação.

      A Spread começou nos EUA em 2017 e iniciou a sua missão em Portugal, em dezembro de 2019. Ao longo de dois anos e meio, teve a oportunidade de trabalhar com instituições e empresas, sendo as as principais atividades:

  •  Melhoria de fluxo operacional e logístico de instituições do terceiro setor;

  •  Redução de risco de vida, auxiliando hospitais durante a pandemia;

  • Partilha de conhecimento sobre responsabilidade social corporativa aplicada;

  • Criação de parcerias de impacto social e ambiental.

     Todos os anos, procuram parceiros que atuem nos bastidores com a Spread. Este ano, a

JELA teve a oportunidade de fazer parte deste projeto, atuando como parceira da mesma. Neste

momento, estamos a desenvolver um serviço Spread que no Q4 de 2024 estará disponível. 

     Contamos que este serviço permita às empresas reportar de uma maneira estruturada os seus

esforços Sociais e Ambientais.

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LEANING INTO....

Com Share2See, André Teiga e Eduardo Calado

     Na última edição do podcast “Leaning into” da JELA, contámos com a participação de André Teiga e Eduardo Calado, formados em Engenharia Mecânica e Engenharia e Gestão Industrial na Universidade de Aveiro, respetivamente. Os nossos convidados vieram partilhar connosco o trabalho que desenvolvem na Share2See, empresa da qual são co-founders e, ainda, uma visão valiosa sobre o cenário da consultoria no contexto empresarial português.

         Desde cedo na sua carreira profissional, André Teiga, teve um percurso voltado para a Indústria Automóvel e da Construção, em Portugal e em África, onde rapidamente se deparou com conceitos fundamentais como melhoria contínua e Lean Manufacturing. Atualmente, é consultor de excelência Lean na The Lean Six Sigma Company Portugal. Já Eduardo Calado começou por desempenhar funções na Indústria Automóvel, durante cerca de 10 anos, onde conheceu André Teiga. Depois disso, inseriu-se na Indústria Metalomecânica, numa empresa no interior de Portugal e, ao momento, é Diretor de Operações na OLI - Sistemas Sanitários. Além das funções que desempenham nas respectivas organizações continuam, paralelamente, o projeto Share2See. 

         E como surgiu este projeto?

     A Share2See surgiu de um momento de brainstorming entre colegas e tem como objetivo dinamizar

o tecido empresarial através de benchmarking e da troca de experiências entre organizações, fomentando a

partilha das suas melhores práticas e a formação ativa. Através da sua plataforma, todas as empresas afiliadas

podem marcar visitas a outras com o objetivo de aprenderem algo que possam aplicar na sua própria realidade

empresarial, desde que também disponibilizem visitas às suas próprias instalações. O fundamento da

plataforma surge como “A partilha passou a ser a nova alma do negócio e não o segredo”. 

        E como é que a JELA se insere neste projeto?

     A JELA junta-se à Share2See na concretização da sua missão por acreditar que é efetivamente necessário

quebrar os paradigmas atuais, principalmente pelo mundo estar cada vez mais em constante mudança.

Nesse sentido, fornece apoio a nível comercial, contribuindo para que a rede da plataforma seja alargada e

para que, consequentemente, o tecido empresarial português seja positivamente impactado.

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OPORTUNIDADES DOS NOSSOS PARCEIROS

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A Ria Stone é uma unidade industrial situada em Ílhavo, pertencente ao Grupo Vista Alegre / Visabeir. Diferencia-se pela utilização de um processo produtivo inovador a nível mundial que revolucionou a produção de louça de mesa. A aposta num sistema totalmente automatizado e num processo de monocozedura, abriu caminho à melhoria da eficiência energética, resultando num fabrico mais sustentável e competitivo.

Estágios curriculares em todo o país
Funções: Diferentes áreas                
Engenharia e gestão industrial, melhoria contínua, planeamento e logística
Candidatura espontânea: grupovisabeira.com

Descobre mais aqui!

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Estabelecido em Portugal desde 1985, o BNP Paribas foi um dos primeiros bancos estrangeiros a operar em Portugal . 
Hoje, o BNP Paribas tem muitas entidades a operar em Portugal, oferecendo uma vasta gama de soluções financeiras integradas para apoiar os seus clientes e os seus negócios . 
Gostavas de conhecer melhor esta entidade e perceber como funciona um dos maiores bancos de Portugal? 
Então estas oportunidades são para ti!

Procurement & Performance Delivery Office
Lisboa, Portugal
Funções: Metodologia de Gestão de Projetos    
Garantir uma coordenação eficiente com a equipe de Controle Permanente

Descobre tudo aqui!

Business Continuity Management Trainee
Lisboa, Portugal
Funções: Gestão e contabilidade financeira
Necessário ser estudante licenciado

Mais informações aqui!

JOGO DAS PALAVRAS LEAN

Deixamos-te com um desafio para desanuviar a leitura. Encontra 8 palavras cujas iniciais juntas darão uma outra palavra. Boa sorte! 

Descobre a palavra secreta e preenche aqui para te habilitares a ganhar um prémio!

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